O segundo dia de viagem foi bem diferente do primeiro.
Em primeiro lugar, rodamos 488 km, quase a metade do que rodamos no primeiro dia. Por quê?
- foi dia de aduana em Puerto Iguazu, com passagem tranqüila;
- saque de Pesos Argentinos, demorado por conta do local;
- chuva: coloca a capa, tira a capa, guarda a capa, pega a capa, tira a capa... muito tempo perdido;
- neblina, chuva forte, caminhões e spray d’água na cara;
- noite, vento lateral e frio (14°C)
Nenhuma outra moto encarou nossa estrada hoje, exceto uma espécie de Honda Biz chinesa (‘Zanella’...) com um hermanito no comando, de chinelo, bermuda, regata, sem capacete e com um pano na cabeça... tudo isso a 14°C, como comentei... Esse foi 100x mais corajoso que nós.
Desta forma, antecipamos nossa parada e encontramos um único hotel em Ita Ibaté, Corrientes, AR (piedraalta.com.ar, falar com Sr. Côco). Pitoresco, de pescadores, decorado com dourados e pacús ‘empalhados’ na parede e cravados em espelhos. Excelente opção, comida deliciosa e Quilmes trincando. Providencial, pois seria impossível rodar até Resistência (mais 250 km) nestas condições. Dica do Edson-Rio Preto, valeu!
Em primeiro lugar, rodamos 488 km, quase a metade do que rodamos no primeiro dia. Por quê?
- foi dia de aduana em Puerto Iguazu, com passagem tranqüila;
- saque de Pesos Argentinos, demorado por conta do local;
- chuva: coloca a capa, tira a capa, guarda a capa, pega a capa, tira a capa... muito tempo perdido;
- neblina, chuva forte, caminhões e spray d’água na cara;
- noite, vento lateral e frio (14°C)
Nenhuma outra moto encarou nossa estrada hoje, exceto uma espécie de Honda Biz chinesa (‘Zanella’...) com um hermanito no comando, de chinelo, bermuda, regata, sem capacete e com um pano na cabeça... tudo isso a 14°C, como comentei... Esse foi 100x mais corajoso que nós.
Desta forma, antecipamos nossa parada e encontramos um único hotel em Ita Ibaté, Corrientes, AR (piedraalta.com.ar, falar com Sr. Côco). Pitoresco, de pescadores, decorado com dourados e pacús ‘empalhados’ na parede e cravados em espelhos. Excelente opção, comida deliciosa e Quilmes trincando. Providencial, pois seria impossível rodar até Resistência (mais 250 km) nestas condições. Dica do Edson-Rio Preto, valeu!
Em solo Brasileiro, a caminho da fronteira com a Argentina. |
Sala de refeições, com decoração temática. |
Dorado na parilla, com Quilmes trincando. |
Lições aprendidas e constatações:
1) Em tempo instável, já saia pronto do hotel com a roupa para chuva
2) Chave, é pendurada no pescoço
3) Na combinação ‘chuva-caminhão-spray-pista_simples’, dirija com cautela e o mais devagar que tolerar
4) Finalmente, "saia cedo, chegue cedo". Teríamos evitado o mal tempo à noite
5) Passar devagar nos bloqueios policias - "ventamos" forte num deles e não foi muito "bem visto"...
Quilometragem do dia: 488 Km
Relaxante muscular: Whisky, Quilmes, Mirtax e Dorflex
Amanhã tem mais.